Dieta Ortomolecular: Prós e Contras
Você já deve ter notado que a preocupação com a saúde do corpo está em alta. Por esta razão, cresce cada vez mais a procura por hábitos de vida saudáveis, que eliminam os excessos e buscam o equilíbrio no cotidiano. Na alimentação não é diferente. Embora seja prático, rápido e barato o consumo de comida industrializada, essa ação está longe de ser o caminho correto para quem não quer correr riscos no futuro. Afinal, as atitudes do hoje é que vão garantir um futuro sem preocupações com doenças e outras enfermidades típicas do mundo corrido e globalizado. Dentre estas tendências está a dieta ortomolecular.
Para muitos que ainda não conhecem, pode soar apenas como mais uma dieta que promete resultados milagrosos. Entretanto, trata-se de uma condição alimentar, baseada em estudos científicos e médicos, que visa, antes de tudo, o equilíbrio do corpo.
A dieta ortomolecular não tem por objetivo central a perda do excesso de peso. Na verdade, essa redução vai surgir naturalmente, quando os abusos forem eliminados. Isso porque é uma dieta que busca identificar as necessidades de cada indivíduo, de forma que a prescrição de consumo de alimentos seja única e exclusiva. Buscando, assim, acima de tudo, as quantidades corretas de vitaminas e aminoácidos.
Medicina ortomolecular
Você não vai encontrar fórmulas milagrosas da dieta ortomolecular nas revistas estampadas nas bancas. Isso ocorre porque a prescrição passa por um conhecimento individualizado de cada corpo. Para isso, o médico ortomolecular – o único especialista apto a prescrever esta dieta – vai precisar estudar o seu caso de forma minuciosa. Precisam ser feitos exames laboratoriais, como sangue e fio de cabelo.
O objetivo é identificar as deficiências nutricionais do corpo para que a prescrição da dieta ortomolecular seja feita de acordo com a demanda. Isso significa que o conjunto de alimentos recomendados para uma pessoa será diferente da outra.
Esta identificação será feita por um médico especialista que pode ser, inclusive, um endocrinologista ortomolecular. No Rio de Janeiro, o tratamento ortomolecular é oferecido pela clínica SB Ortoimplante. Repetindo: apenas um profissional da saúde, especialista em medicina ortomolecular, está apto a acompanhar o paciente e prescrever a dieta adequada.
Comidas frescas e saudáveis
A dieta é uma parte do tratamento ortomolecular. Afinal, será preciso que o médico especializado acompanhe de perto a evolução do corpo em busca do equilíbrio. Uma boa notícia de quem busca este tratamento é que a dieta não é restritiva, embora alguns alimentos precisem ser eliminados. Entre eles, todos os industrializados, carne vermelha gorda e gema de ovo.
De um modo geral, o consumo consistirá em frutas e verduras frescas, livres de agrotóxicos ou outros insumos agrícolas, integrais e leites desnatados, além de suplementos alimentares e vitaminas encomendadas em farmácias de manipulação. Isso acontece porque a dosagem deverá ser exclusiva para a necessidade de cada pessoa. Portanto, antes de tudo, procure uma clínica ortomolecular e faça o seu orçamento.
Hábitos de vida
Como dissemos, o emagrecimento não é o foco principal da dieta ortomolecular, mas acaba se tornando uma consequência. Isso porque um dos seus objetivos é desenvolver hábitos saudáveis às pessoas. Mas é claro: não basta comer bem, é preciso cuidar do corpo de outras formas. Por isso, o sedentarismo deve ser abandonado, assim como hábitos nocivos para a saúde, como fumar e ingerir bebidas alcoólicas. O resultado é o que chamamos de emagrecimento ortomolecular.
Tratamento ortomolecular – quanto custa
O preço da terapia ortomolecular é variável. Por isso, é difícil estabelecer até mesmo uma faixa de custos. As despesas relacionadas vão depender, principalmente, da necessidade e das carências apresentadas por cada pessoa. Por esta razão, também é difícil estimar um prazo médio de tratamento, embora o acompanhamento ideal seja constante a partir do início da dieta ortomolecular.
Algumas situações, entretanto, devem ser consideradas para quem pretende iniciar uma dieta ortomolecular. Por exemplo, os alimentos naturais tendem a ser mais caros que os industrializados. Por esta razão, o carrinho de compra certamente ficará um pouco mais caro no orçamento familiar.
A mudança de hábito alimentar, aliás, é uma das dificuldades encontradas para quem inicia esta dieta. Afinal, ela exige, além da disciplina, tempo extra para o preparo. Isso tudo dentro de um mundo de tentações, em que os congelados – e até os shakes em pó – estão a um braço de distância nas gôndolas dos supermercados. Acredite: as tentações para perder o foco serão enormes.
Mesmo assim, é preciso considerar o custo com a comida como um investimento de longo prazo, e não como um gasto. Afinal, a alimentação saudável e equilibrada resultará em menos riscos de doenças no futuro. É como se o corpo tivesse, pouco a pouco, criando imunidade contra os males trazidos com o avançar da idade.
Críticas da prática
A dieta ortomolecular é relativamente nova no Brasil. Tanto é verdade que são poucas as clínicas com profissionais gabaritados e preparados para este tipo de atendimento. Inclusive, por esta razão, existem muitas críticas com relação à prática. A principal delas está relacionada à necessidade de consumo de vitaminas e suplementos alimentares. Isso porque uma das vertentes do tratamento ortomolecular é a defesa pelas comidas naturais.
É preciso considerar, no entanto, que os suplementos e as vitaminas são formas seguras e mais rápidas de buscar o equilíbrio que o corpo exige. Além disso, muitas pessoas buscam a dieta exatamente porque o corpo não consegue fazer a absorção adequada destes nutrientes, mesmo com o consumo de alimentos considerados corretos e saudáveis.
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